Eu não entendi até agora a polêmica em cima da Sydney Sweeney. Eu nem consigo entender direito como ela ficou tão famosa tão rápido. Certo é que ela é lindíssima (inegavelmente tem bons genes) e é sim uma boa atriz, como já provou em alguns outros filmes.
Mas ela foi cancelada por uma polêmica que não devia nem existir fora da internet. Aparentemente ela fez uma propaganda que destacava seus bons genes usando um trocadilho sutil, e isso irritou a galera que acha que isso não é elogio que se faça — o que me faz perceber que eu estou aqui cavando meu próprio cancelamento com este texto.
Enquanto essa bobajada de cancelamento rola, a atriz não tá nem aí. Está fazendo seus filmes medíocres de forma competente.
A Diarista
No grande festival de mulheres lindas com olhos gigantescos, Sweeney divide a tela com Amanda Seyfreid. A história é boboca, o filme é péssimo, as músicas são sofríveis, mas tudo isso soma para uma experiência um tanto quanto divertida. É daqueles filmes ruins que a gente se diverte horrores.
A história lembra aqueles suspenses do Raphael Montes: uma coisinha tosca, esquecível, cheia de furos, mas que você ignora porque não esperava nada melhor mesmo. Até os nomes (Nina, Enzo, Cece) parecem ter sido criados pelo autor brasileiro.
Pra contribuir positivamente com a experiência divertida do filme temos, pelo menos, a Sydney Sweeney nua, pelada, e sem roupa. O que sempre ajuda. E é uma nova obrigação: contratou a Sydney Sweeney, tem que tirar a roupa dela.